"Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que este fosse salvo por meio dele” (João 3:17)
Quem precisa de um médico senão o doente? ‘Ouvindo isso, Jesus lhes disse: "Não são os que têm saúde que precisam de médico, mas sim os doentes. Eu não vim para chamar justos, mas pecadores".’ (Marcos 2:17).
Quem precisa de perdão senão
o pecador? “pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus”
(Romanos 3:23).
Quem precisa ser salvo senão
um condenado? “Pois o salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23a).
Estas, infelizmente, são a
realidade da humanidade, vivemos em um mundo doente pela pandemia do pecado. Esta maldição já nos faz nascer condenados à morte eterna, uma condenação
aparentemente injusta que não cabe apelação e, portanto, sem esperança. “Mas
agora se manifestou uma justiça que provém de Deus, independente da lei, da
qual testemunham a Lei e os Profetas, justiça de Deus mediante a fé em Jesus
Cristo para todos os que creem. Não há distinção” (Romanos 3:21,22). Uma
justiça que diz: “Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para
condenar o mundo, mas para que este fosse salvo por meio dele. Quem nele crê
não é condenado, mas quem não crê já está condenado, por não crer no nome do
Filho Unigênito de Deus.” (João 3:17-19).
Portanto é tempo de celebrar
o fato de que o crente em Cristo Jesus não entra em juízo pelos seus pecados
nem agora nem no futuro, porque “o dom gratuito de Deus é a vida eterna
em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Romanos 6:23). “Portanto, agora
já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus, porque por meio de
Cristo Jesus a lei do Espírito de vida me libertou da lei do pecado e da morte”
(Romanos 8:1,2). Pois em Jesus temos não um carrasco com sede de morte, mas tão
somente o nosso Salvador. Cremos nesta verdade com base na clara palavra de
Jesus, que afirma que cada pessoa que crê tem o privilégio de viver e morrer
com a bendita certeza de que: “Não serei condenado.”
Por outro lado, aquele que
recusa o tratamento (crer em Jesus), já está sendo julgado em virtude dessa
recusa. “Este é o julgamento: a luz veio ao mundo, mas os homens amaram
as trevas, e não a luz, porque as suas obras eram más. Quem pratica o mal odeia
a luz e não se aproxima da luz, temendo que as suas obras sejam manifestas. Mas
quem pratica a verdade vem para a luz, para que se veja claramente que as suas
obras são realizadas por intermédio de Deus".” (João 3:19-21). Portanto,
ele mesmo decidiu o seu destino. Porque em vez de corresponder ao amor de Deus,
amando o Seu Filho, deliberadamente preferiu amar as trevas rejeitando a Luz, buscando
encobrir o seu padrão errado de vida. Portanto, é justo afirmar que o ofensor sabe que está emaranhado no erro, mas se recusa avançar para a luz de Cristo, assim
sendo é justa a sua condenação. Desta forma quando a lei pronuncia a sentença de morte,
pois a morte é o salário dos nossos pecados, na realidade ela tem razão.
Entretanto, uma pessoa não precisa
viver presa em seus pecados, por mais hediondos que eles sejam, porque o amor
salvador de Deus leva embora todos os pecados. Para isto basta confidenciar a
Deus as nossas culpas, pois “Se confessarmos os nossos pecados, ele é
fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça”
(1 João 1:9). E assim avançar para dentro da plena luz de Cristo, avançar para
ser salvo, visto que Jesus veio não para julgar, mas para salvar.
Salvar para “praticar a verdade” não mais da “carne” ou das “trevas”.
Pois agora ela foi gerada do alto, nasceu de novo, razão pela qual vive desde
já, “liberto do império das trevas e transportado para o reino do Filho
do seu amor”. “Pois ele nos resgatou do domínio das trevas e nos
transportou para o Reino do seu Filho amado, em quem temos a redenção, a saber,
o perdão dos pecados” (Colossenses 1:13,14). Pois “O Filho do homem
veio para salvar o que se havia perdido” (Mateus 18:11).
Hoje Jesus, o coloca diante
da decisão de praticar a verdade e vir para a luz ou permanecer na perdição. Portanto
escute bem as Suas Palavras: “Eu vim ao mundo como luz, para que todo
aquele que crê em mim não permaneça nas trevas. "Se alguém ouve as minhas
palavras, e não as guarda, eu não o julgo. Pois não vim para julgar o mundo,
mas para salvá-lo. Há um juiz para quem me rejeita e não aceita as minhas
palavras; a própria palavra que proferi o condenará no último dia” (João
12:46-48).
Portanto tome, agora, a decisão de seguir o Messias, o Doador da Vida. Pois Ele “É o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (João 1:29). “Ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos pecados de todo o mundo” (1 João 2:2). Foi Ele quem disse: “Disse-lhe Jesus: "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Você crê nisso?" (João 11:25,26).
Agora basta
você responder: “Sim, Senhor, eu tenho crido que tu és o Cristo, o Filho
de Deus que devia vir ao mundo". (João 11:27). E receba a adoção de
filho de Deus: “Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome,
deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus, os quais não nasceram por
descendência natural, nem pela vontade da carne nem pela vontade de algum
homem, mas nasceram de Deus” (João 1:12,13).
Pr. José de Arimatéa Nascimento
Servo de Cristo Jesus
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